sábado, 17 de setembro de 2011

Aprendendo a utilizar o Adobe Photoshop com Fabio Oliveira

Curso:
Adobe Photoshop: Curso Introdutório Gratuito
Se extensões como XMP, CR2, DNG, DCM, RAW, não fazem parte de seu dia-a-dia com imagens digitais, não perca mais tempo, e venha conhecer como ganhar qualidade e produtividade!
ADOBE PHOTOSHOP CS5:
Neste curso, você terá uma prévia de como criar e editar imagens otimizadas para aplicação em Multimídia, Internet e Área Gráfica, tanto sob o ponto de vista estético, como técnico.
Curso indispensável para o Designer!
O curso foi apresentado pelo Prof º Fabio Oliveira
http://twitter.com/#!/fojool

Um ótimo curso que vale a pena conferir, com facil entendimento e que posteriormente poderá nos ajudar!!!!

Postado pela Prof ª Cristiane Neves

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Vamos descobrir o arco-íris?

       
O RCN pontua que as Artes Visuais expressam, comunicam e atribuem sentidos, sensações, sentimentos, pensamentos e realidade por meio da organização de linhas, formas, pontos, tanto bidimensional como tridimensional, além de volume, espaço, cor e luz na pintura, no desenho, na escultura, na gravura, na arquitetura, nos brinquedos, bordados, entalhes, etc.
As artes Visuais são linguagens e, portanto, uma das formas importantes de expressão e comunicação humanas, o que, por si só, justifica sua presença no contexto da educação, de um modo geral, e na educação Infantil, particularmente. (RCN,1998, pág.85)

Esta sequência didática se deu pela necessidade de utilizar uma cor que não dispúnhamos nos potes da sala de aula para pintarem o “Boto cor-de-rosa”, um dos muitos personagens folclóricos abordados no mês de Agosto em nossos planejamentos da Educação Infantil.
Para tal, comecei indagá-los sobre como poderíamos conseguir a tinta sem tê-la em mãos? As respostas foram rápidas e firmes: -- A gente pode misturar!! E continuei a perguntá-los então, quais cores tínhamos que “misturar” para obtermos essa cor? Deram várias alternativas, então os convidei a realizar alguns experimentos para vermos o que aconteceria com as cores!
Iniciamos com as cores primárias: amarelo, vermelho e azul, realizando a mistura entre elas.
*     

     Amarelo+ Vermelho= Laranja
  



 
  Amarelo + Azul= Verde


 

Azul+ Vermelho= Roxo



Logo tínhamos feito cores secundárias, foi aí que propus produzirmos algumas tonalidades, misturando “branco” às cores descobertas, as crianças estavam encantadas com as misturas.
     Só agora depois de observar e produzir algumas cores e tonalidades, indaguei-os novamente se tinham alguma idéia de que cor poderíamos então misturar para obtermos o “rosa”, foi uma enxurrada de respostas, muitas delas corretas: -- É só misturar o vermelho com o branco!



  Fiz a mistura passando de mesa em mesa para verem de perto a mudança das cores.
 Retomamos a lenda do Boto, distribuí as folhas para pintarem utilizando apenas seus dedinhos! Ficaram lindos!!!




Esta atividade contemplou o fazer artístico, sua apreciação e reflexão sobre ambas, utilizando para tal: pnincéis e seus dedinhos como instrumentos, as tintas como meios e a gravura xerocada em sulfite como suporte, além da relevância contextual que lhe conferiu sentido.
Referência Bibliográfica
______Ministério da educação e do Desporto. Secretaria da educação Fundamental. Referencial curricular para educação infantil. vol. 3.Brasília: MEC/SEF, 1998.
                                                                                                    
                                                                                                       Professora Patrícia Helen

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Português - Portugal X Brasil

    Aproveitando a leitura diária realizada do livro A maior Flor do Mundo, obra de José Saramago e nossas aulas de Língua Portuguesa com enfoque na oralidade e escrita, priorizamos um estudo mais aprofundado acerca das semelhanças e diferenças entre a língua falada e escrita. Após a leitura deste livro, algumas questões foram ressaltadas com os pequenos, desde a intenção do escritor, mensagem que a história nos transmite, linguagem utilizada. Não entramos no mérito de seu estilo próprio de escrita, não convencional, com suas marcações diferenciadas da norma padrão da Língua Portuguesa, mas conversamos um pouco sobre a vida de Saramago, o fato de assumir que não sabia escrever histórias para as crianças, nas últimas páginas de seu livro infantil, deixando perceber que gostaria que outros contassem, "de outra maneira", a história que ali narrara, com "palavras simples“.

"Quem sabe se um dia virei a ler esta história, escrita por ti que me lês, mas muito mais bonita?”, interroga, no fim de seu  livro.

     Encaminhamos, então, em outro momento, a apreciação do curta-metragem "A maior flor do Mundo" baseado na obra de Saramago, já lido para as crianças.



      Depois de assistir ao vídeo, incentivei que as crianças falassem sobre o que viram. O que o curta-metragem tem de igual ao livro? O que tem de diferente em relação ao livro? O que lhes pareceu mais interessante? Por quê? Quem já tinha visto um curta-metragem? O que exatamente significa um curta-metragem?


       Após o debate, lançamos um desafio para a turma: O narrador - que neste caso é o autor da história - fala um português igual ao nosso? Por quê? De onde é o português que ele fala?
      Para tanto, aprimoramos tais constatações por meio de um dominó de palavras elaborado e a montagem de pequenos grupos. Cada equipe tirava uma peça com a palavra no português de Portugal e o outro grupo tentava adivinhar a palavra equivalente no português falado no Brasil.

Busca de informações pelo site: http://www.alzirazulmira.com/diferencas.htm

      A intenção para as próximas aulas é a montagem de um dicionário ilustrado com as palavras descobertas.

      Observamos em um mapa, versão ampliada, a localização de outros países que  fazem parte da comunidade Portuguesa, compartilhando sua língua. Também localizamos Portugal e nosso País Brasil.


       Nesse sentido, destacamos a fala do escritor, no qual os alunos percebe as semelhanças e diferenças na pronúncia e no significado de algumas palavras.

     Provisoriamente encerrado, os alunos retomaram as lembranças do curta-metragem e reescreveram o vídeo, com o objetivo de incluir suas impressões acerca da história apresentada, podendo incluir alguma contribuição. Gostaria de disponibilizar várias produções, mas confiram duas delas...
(Contribuição dos aluninhos Gustavo e Leandro)
*Vale ressaltar que aspectos notacionais e discursivos não eram a ênfase, neste momento. Portanto, questões envolvendo a estruturação, regularidades e irregularidades ortográficas não tinham peso. O objetivo principal era que os alunos fossem capazes de produzir uma reescrita do curta, repensando alguns aspectos... (maiores detalhes a respeito do desempenho individual dos alunos, assim como procedimentos para a avaliação, conferir no Plano de Ação).

Vamos refletir?
"E se as histórias para crianças passassem a ser de leitura obrigatória para os adultos? Seriam eles capazes de aprender realmente o que há tanto tempo têm andado a ensinar?
                                                                            José Saramago (1922-2010)

                                Professora Keice Dubiella Oliveira Vazzoler - 3o Ano B

terça-feira, 6 de setembro de 2011

"Tum, tum, bate coração de mãe"

Para mim o evento foi marcante, pois há muitos anos o desfile era muito repetitivo e os mogianos não tinham mais prazer em levar seus filhos para ver. Eu mesma como já participei do desfile quando criança, achei muito interessante poder levar meus filhos para desfilar e assistir, pois eles a toda hora me perguntavam: "Mãe é assim que se comemora o Aniversário de Mogi?". Eu, orgulhosamente respondia: "É assim, eu também já participei porém não era tão marcante como é para vocês hoje".



Eles puderam conhecer melhor todos os jogos que estarão em nossa cidade e sendo representados por crianças também puderam se identificar melhor. O colorido das roupas me chamou muito à atenção. Meu filho, particularmente falando, se sentiu o "boxeador" profissional com todos ao redor o olhando enquanto desfilava.



As crianças ficaram felizes em conhecer os atletas mogianos que conquistaram medalhas e isso levou a surgir um certo interesse por esportes variados e um modo de vida muito mais saudável, os pequenos de hoje em dia são muito sedentários, temos que mostrar a eles que sim, é possível ser feliz praticando esportes.



A todos que prestigiaram e trabalharam direta ou indiretamente: Parabéns! O desfiel foi 1000 e no ano que vem estaremos lá novamente.



Mogi está cada vez melhor de se morar, sempre com pessoas competentes que se empenham em fazer o seu melhor.

Podemos não mudar o mundo, mas a nossa cidade já está fazendo a diferença com crianças com mais cultura e adultos que acreditam no amanhã.




Por Daniele Fernanda R. Silva, mãe dos alunos Mesaque da 4ª série A e Micaely do 3º ano B

“Tum, tum, bate coração de professora...”

Ser professora foi uma escolha, uma opção, assim como muitas outras escolhas, exige estudo, tempo, dedicação... Mas sinto-me privilegiada, sou feliz no que faço... Este trabalho permite lidar com a esperança de que as coisas podem ser melhores, permite vislumbrar o sucesso, permite emocionar-me várias e várias vezes no mesmo dia ou em muitos dias...

Foi embalada por estes sentimentos que observei de perto a formação do “Coral de Mil Vozes” que acompanhou e empolgou o show da cantora Elba Ramalho no dia 1º de setembro, Aniversário da Nossa Cidade. Nossos alunos, integrantes deste coral, ensaiaram constantemente o repertório da cantora, na escola ou em casa, dedicaram-se para fazer uma bela apresentação e fizeram. Os ensaios culminaram com a presença da cantora, em carne, osso e simpatia, numa humildade própria daqueles que aprenderam a valorizar o que é belo na vida. Desceu do palco, abraçou e tirou foto com as nossas crianças... Nosso grupo soube representar com orgulho nossa escola, foram silenciosos apesar da euforia, educados e contidos apesar do desejo e da empolgação do momento, verdadeiros lordes e ladies. Foi gratificante observá-los felizes por fazerem parte das comemorações da cidade, por fazerem realmente parte dos 451 anos. Observei os ensaios, acompanhei a evolução, o esforço das crianças e da dedicação da Professora de Coral Michele. Eles brilharam, muito mais que todas as luzes dos fogos do Show Pirotécnico que eles não viram, das fitinhas metálicas que caíram dos braços, dos holofotes que não os alcançaram... Cantaram com a empolgação própria dos puros de coração... Cantaram como crianças e foram aplaudidos por gente grande: Elba Ramalho e todos os seus fãs que lá se encontravam.





Estes dias permanecerão em nossas mentes e nossos corações por muito tempo: “1º de setembro de 2011 - o dia em que os pequenos se fizeram grandes, e os grandes souberam honrar os pequenos.”



Valeu Mogi! Parabéns pelos 451 anos! Que os próximos anos possam ser muito melhores...

professora Ana Luiza de Mello Sanchez Cores

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

MAIS "JOGUINHOS"...

Dando prosseguimento ao “Projeto Joguinhos”, no dia 29.08 foi realizado um interclasse de Handebol, ministrados pelos professores da própria modalidade da escola, onde puderam utilizar todo seu aprendizado, pois esta modalidade faz parte de nossa grade do período integral.




No dia 30.08 aconteceu uma clínica de tênis de campo com a colaboração dos monitores Vanderson e Marcum, que vieram gentilmente da Escola Municipal “Mario Portes”...
Nossos alunos adoraram essa modalidade totalmente nova para elas!!!


















Finalizando o mês, no dia 31, foi realizada uma clínica de tênis de mesa. Os alunos participaram de atividades práticas com a finalidade de conhecer melhor esse esporte.








Durante todas essas semanas os alunos se envolveram e participaram das atividades, dessa maneira conseguiram aprender se divertindo...
 Prof. Anderson M. Ligramante

domingo, 4 de setembro de 2011

O valor dos bons exemplos...

Eu nunca entendi o porquê de algumas coisas... Por vezes deixei de valorizar alguns momentos cotidianos. Pra mim, trabalho sempre foi t-r-a-b-a-l-h-o: dever, obrigação. Nem tudo na vida precisa ser tão objetivo, mas acho que a gente vai ficando mais "experiente"  e aí sim compreende o valor dos bons exemplos e do "aprender com o outro", todos os dias.

Fazer do trabalho um momento de parceria, prazer, alegria e aprendizagem, não é tarefa fácil. Saber  o valor de uma verdadeira equipe faz a diferença para que hoje, reconheça-me como uma profissional confiante. Não aprendi isso sozinha. Tive uma boa escola: a vida. Tive bons professores: meus chefes e colegas de trabalho.

Se por vezes tomei algumas broncas, foram necessárias. Se por vezes fui elogiada, foi porque me esforcei.

No último dia 1º de setembro, pude trabalhar diretamente, com grandes professores e colegas que há tempos estão presentes em minha vida.

Com eles aprendo muitas coisas todos os dias.

O Desfile Cívico pelo aniversário da cidade nunca foi meu compromisso predileto, mas de um tempo pra cá venho aprendendo que ter orgulho da minha cidade e mostrar o que temos de bom faz parte do meu trabalho, porque ajudo todos os dias a contribuir para a qualidade da educação mogiana e vestir essa camisa me enche de satisfação.


Sou grata por poder chamar a essas pessoas de amigos e a cada dia estou disposta a aprender mais e mais.



Juliana de Paula Guedes de Melo Santos
Diretora de escola
CEMPRE DRª RUTH CARDOSO

BRINCANDO E APRENDENDO COM A MATEMÁTICA

O trabalho com noções matemáticas na educação Infantil, atende por um lado, às necessidades das próprias crianças de contruirem conhecimentos que incidam nos mais variados domínios do pensamento; por outro, corresponde a uma necessidade social de instrumentalizá-las melhor para viver, participar e compreender um mundo que exige diferentes conhecimentos e habilidades.(Rcn, pág.207, 1998) 



Para dar encaminhamento á uma atividade de comparação de quantidades, pensei em utilizar com a turma do Infantil IV, o dominó como recurso para que pudessem ter noção de como as quantidades apareciam no mesmo e como poderíamos observar, selecionar e comparar quantidades.



Utilizei para tanto, o dominó gigante disposto na escola, ensinei o jogo e combinamos algumas regras, já que não daria a primeiro momento para jogarmos convencionalmente.



Separei a turma em dois grupos com quantidades iguais de peças, a pedra maior seria a primeira a ser jogada, e assim cada grupo deveria encaixar a peça de acordo com a quantidade  (identificada também por cores distintas).









No caso desta, em particular, haviam algumas peças, nas quais deveriam colorir o lado com maior quantidade, onde haviam mais bolinhas.
Antes porém fui chamando alguns alunos aleatoriamente para que encontrassem as mesmas peças da atividade, remontei-a ao lado da folha para que visualizassem melhor e realizassem a atividade com atenção.  
Todos realizaram muito bem a mesma, não sentiram muitas dificuldades e adoraram brincar e aprender com o dominó.
 Professora Patrícia Helen Gomes dos Santos
                                                  Infantil IV  "A" e "C".